segunda-feira, 20 de abril de 2015

A Peste Negra

 A peste negra é provocado por um micróbio que os cientistas modernos chamaram Pasteurella Pestis.
 Esse micróbio vive no estômago ou no sistema circulatório da pulga.
 A doença transmitia-se pela mordedura das pulgas e o nome de peste negra justifica-se porque  à volta das mordeduras alastrava uma mancha negra, que hoje se sabe que era gangrena.
 Esta doença era altamente contagiosa e as pessoas tinham medo de a apanhar. Até os animais domésticos adoeciam.
 Os primeiros sintomas eram dores de cabeça muito fortes, arrepios e vómitos. A cara adquiria uma expressão especial, devido ao olhar brilhante provocado por febres altíssimas. A língua cobria-se de uma camada de sarro amarelo e o doente tinha muita sede. Os bubões só apareciam ao terceiro dia.
 A peste negra matou milhões de pessoas. Morreram famílias inteiras e houve aldeias que se despovoaram.
 No entanto, algumas pessoas não apanharam a peste. Outras, muito poucas, apanharam e curaram-se. A febre nesse caso baixava devagarinho e os bubões e as manchas desapareciam pouco a pouco.
 Toda a gente considerava essas curas um milagre.

 Em Portugal a peste negra entrou em 1348. Alguns historiadores dizem que os primeiros casos se registaram na primavera. Outros garantem que foi só em setembro.
 De qualquer forma sabe-se que foi uma espécie de «praga-relâmpago». Até ao natal, matou muito mais de metade da população portuguesa, e depois desapareceu.
 Como os campos ficaram abandonados, seguiam-se grandes fomes e o país mergulhou numa crise difícil de superar. Os padres abençoavam todos os doentes e os médicos de máscara tentavam curá-los.


Desgosto pela Mulher de D.Fernando


A Morte de D.Fernando e Problemas de Sucessão



         

Matriz da ficha de avaliação

     


      Ler e interpretar documentos, textos, mapas e imagens.
·         Explicar o que é um concelho.
·         Compreender o que é uma carta de foral – quem a concede, a quem é concedida, direitos e deveres dos moradores.
·         Explicar os motivos da criação dos concelhos.
·         Localizar no mapa a região onde se concentravam mais concelhos.
·         Enumerar os direitos dos moradores do concelho.
·         Explicar o que são: homens-bons, pelourinho, autonomia judicial, autonomia administrativa.
·         Explicar as vantagens do povo que vivia num concelho em relação ao povo que vivia nos senhorios.
·         Compreender que nos concelhos urbanos, o povo se dedicava ao artesanato e ao comércio.
·         Explicar como eram fabricados os produtos e como se organizavam, por ruas, as oficinas-lojas.
·         Distinguir mercados de feiras.
·         Saber o que é um almocreve, uma carta de feira, uma feira franca.
·         Enumerar alguns dos artesãos da Idade Média.
·         Explicar a razão da criação das feiras francas.
·         Distinguir comércio interno de comércio externo.
·         Enumerar as importações das exportações.
·         Explicar como surgiu a burguesia.
·         Explicar como a situação de Portugal pode ter contribuído para o comércio externo.
·         Enumerar as medidas tomadas por D. Dinis para promover um grande desenvolvimento económico e cultural.
·         Distinguir estilo românico de estilo gótico.



Livro novo – páginas: 102, 103, 104, 105, 106 e 107.


Livro antigo – páginas: 16, 17, 18, 19, 20 e 21.

Rei D. Dinis




O comércio e o artesanato





A vida quotidiana no concelho




Autonomia dos concelhos








Carta de Foral





A criação dos concelhos