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quinta-feira, 23 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
A Peste Negra
A peste negra é provocado por um micróbio que os cientistas modernos chamaram Pasteurella Pestis.
Esse micróbio vive no estômago ou no sistema circulatório da pulga.
A doença transmitia-se pela mordedura das pulgas e o nome de peste negra justifica-se porque à volta das mordeduras alastrava uma mancha negra, que hoje se sabe que era gangrena.
Esta doença era altamente contagiosa e as pessoas tinham medo de a apanhar. Até os animais domésticos adoeciam.
Os primeiros sintomas eram dores de cabeça muito fortes, arrepios e vómitos. A cara adquiria uma expressão especial, devido ao olhar brilhante provocado por febres altíssimas. A língua cobria-se de uma camada de sarro amarelo e o doente tinha muita sede. Os bubões só apareciam ao terceiro dia.
A peste negra matou milhões de pessoas. Morreram famílias inteiras e houve aldeias que se despovoaram.
No entanto, algumas pessoas não apanharam a peste. Outras, muito poucas, apanharam e curaram-se. A febre nesse caso baixava devagarinho e os bubões e as manchas desapareciam pouco a pouco.
Toda a gente considerava essas curas um milagre.
Em Portugal a peste negra entrou em 1348. Alguns historiadores dizem que os primeiros casos se registaram na primavera. Outros garantem que foi só em setembro.
De qualquer forma sabe-se que foi uma espécie de «praga-relâmpago». Até ao natal, matou muito mais de metade da população portuguesa, e depois desapareceu.
Como os campos ficaram abandonados, seguiam-se grandes fomes e o país mergulhou numa crise difícil de superar. Os padres abençoavam todos os doentes e os médicos de máscara tentavam curá-los.
Matriz da ficha de avaliação
Ler e interpretar documentos, textos,
mapas e imagens.
· Explicar o que é um
concelho.
· Compreender o que é
uma carta de foral – quem a concede, a quem é concedida, direitos e deveres dos
moradores.
· Explicar os motivos da
criação dos concelhos.
· Localizar no mapa a
região onde se concentravam mais concelhos.
· Enumerar os direitos
dos moradores do concelho.
· Explicar o que são:
homens-bons, pelourinho, autonomia judicial, autonomia administrativa.
· Explicar as vantagens
do povo que vivia num concelho em relação ao povo que vivia nos senhorios.
· Compreender que nos
concelhos urbanos, o povo se dedicava ao artesanato e ao comércio.
· Explicar como eram
fabricados os produtos e como se organizavam, por ruas, as oficinas-lojas.
· Distinguir mercados de
feiras.
· Saber o que é um
almocreve, uma carta de feira, uma feira franca.
· Enumerar alguns dos
artesãos da Idade Média.
· Explicar a razão da criação
das feiras francas.
· Distinguir comércio
interno de comércio externo.
· Enumerar as
importações das exportações.
· Explicar como surgiu a
burguesia.
· Explicar como a
situação de Portugal pode ter contribuído para o comércio externo.
· Enumerar as medidas
tomadas por D. Dinis para promover um grande desenvolvimento económico e
cultural.
· Distinguir estilo
românico de estilo gótico.
Livro novo – páginas: 102, 103, 104, 105, 106 e 107.
Livro antigo – páginas: 16, 17, 18, 19, 20 e 21.
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