quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Matriz da ficha de avaliação de 7 de janeiro de 2016

Matriz da ficha de avaliação  de 7 de janeiro de 2016
Páginas 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 30, 31, 32, 33, 34 e 35.
1. Explica o que entendes por monarquia absoluta. Página 16
2. Relaciona as riquezas do rei com o seu poder absoluto. Página 16
3. D. João V convocou as Cortes ou não. Justifica. Página 16
4. Diz os poderes que o rei detinha e explica o significado de cada um deles. Página 16
5. Descreve aspetos da riqueza, luxo e ostentação do paço real e da corte. Página 17
6. Distingue a vida dos grupos privilegiados da vida do povo. Páginas 18 e 19
7. Identifica o grupo social que controlava o Tribunal da Inquisição. Página 18
8. Define o que era um cristão-novo. Página 18
9. Identifica grandes construções do reinado de D. João V. Página 20
10. Carateriza o estilo barroco. Página 21
11. Explica o que aconteceu em 1 de novembro de 1755 e as suas consequências. Página 30
12. Como foi reconstruída a cidade de Lisboa pelo Marquês de Pombal. Página 31
13. Explica a razão pela qual Portugal entrou em crise. Página 32
14. O Marquês de Pombal fez reformas no âmbito da economia, sociais e políticas e do ensino.
       Enuncia-as. Página 33

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

All I want for christmas is you (Inglês)

I don't want a lot for Christmas
There is just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree

I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas
Is you, you, yeah

I don't want a lot for Christmas
There is just one thing I need
And I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree

I don't need to hang my stocking
There upon the fireplace
Santa Claus won't make me happy
With a toy on Christmas Day

I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is you
You, baby

Oh, I won't ask for much this Christmas
I won't even wish for snow
And I'm just gonna keep on waiting
Underneath the mistletoe

I won't make a list and send it
To the North Pole for Saint Nick
I won't even stay awake to
Hear those magic reindeer click

'Cause I just want you here tonight
Holding on to me so tight
What more can I do?
Baby, all I want for Christmas is you
You, baby

Oh, all the lights are shining
So brightly everywhere
And the sound of children's
Laughter fills the air

And everyone is singing
I hear those sleigh bells ringing
Santa, won't you bring me the one I really need?
Won't you please bring my baby to me?

Oh, I don't want a lot for Christmas
This is all I'm asking for
I just want to see my baby
Standing right outside my door

Oh, I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
Baby, all I want for Christmas is
You, you, baby

All I want for Christmas is you, baby
All I want for Christmas is you, baby
All I want for Christmas is you, baby
All I want for Christmas is you, baby


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Bom ano letivo

Iniciámos o novo ano letivo com a revisão da matéria de 5º ano.
Hoje, fizemos o segundo teste de HGP sobre o século XVIII  (açúcar e ouro). Quando terminámos o teste, prosseguimos com a leitura do livro «Missão Impossível»

sexta-feira, 19 de junho de 2015

                              SAUDADES


As saudades batem à porta!!! Já tenho saudades de ouvir as professoras  mandar-me calar ou a ameaçar de falta disciplinar no livro de ponto! 
 Saudades de ver a "Stora" a entrar para o Bloco C!!!
 Saudades de tudo! Saudades de voltar a ver-vos!
  Sei que nem toda a turma acompanha o blogue!
 Ou porque não querem ou porque são estúpidos! 
Eu adoro-vos e curtia mesmo muito que fôsse-mos o 6ºA! 
Tenho   saudades de ouvir: "Quem fez o TPC?
Faltaste no dia tal e tal?
Tens o recado assinado?
Quando é que a tua mãe vem cá, preciso de falar urgentemente com ela sobre ti!!!"
Enfim... três meses sem vocês... Inferno !!!
 Mas  nós aguentamos! 
Beijinhos
 Joana Ferreira :3

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Festa da Ilustração em Setúbal





A política expansionista de D.João II


A partir do cabo de Santa Catarina o infante D. João (futuro D. João II), Filho de D. Afonso V, que assumiu a responsabilidade pelas viagens das descobertas. Essas viagens foram também acompanhadas por expedições terrestres:

  • Diogo Cão, em 1482, chegou à foz do rio Zaire.
  • Bartolomeu Dias, em 1488 dobrou o cabo da Boa Esperança.
  • Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva partiram de Lisboa em 1487 e seguiram as rotas comercias dos Árabes.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Para ajudar a estudar

Portugal na segunda metade do século XIV (1350-1400)

Situação económica

 Portugal vivia um período de fomes, epidemias e guerras.
A instabilidade do clima com invernos, ora muito chuvosos , ora muito secos,  originou maus anos agrícolas e fracas colheitas de cereais , provocando  as fomes.
A Peste Negra fez milhares de mortos, passando a haver menos pessoas para trabalhar na terra. A produção diminuiu, o que provocou o aumento do preço dos produtos. O reino ficou  cada vez mais pobre.

Situação social

A falta de higiene e a má alimentação tornavam as pessoas menos resistentes às epidemias. A maior de todas foi a Peste Negra.
Em épocas de crise, a população revoltava-se e procurava encontrar os responsáveis pelas suas desgraças.



Matriz da ficha de avaliação

1. Conhecer a situação económica e social de Portugal no século XIV.
2. Escrever a biografia de D. Fernando.
3. Interpretar o Tratado de Salvaterra de Magos.
a) Paz com Castela;
b) Quem deveria ser o próximo rei de Portugal;
c) Quem ficaria a reger Portugal após a morte de D. Fernando;
d) O que levou D. Fernando a tomar estas decisões.
4. Identifica os candidatos ao trono de Portugal e os respetivos grupos sociais que os apoiavam.
5.Compreender em que consistiu o cerco de Lisboa.
6. Explicar o motivo da convocação das Cortes de Coimbra e do papel de Dr. João das Regras.
7. Conhecer as personalidades do Conde Andeiro, D. Nuno Álvares Pereira e Dr. João das Regras.
8. Ordenar cronologicamente os acontecimentos da revolução de 1383-1385.
9. Explicar o reconhecimento do rei D. João I relativamente ao papel da burguesia nesta revolução.
10. Saber quem foi a Ínclita Geração.
11. Explicar os motivos que levaram à conquista de Ceuta e  as consequências dessa conquista para Portugal.
12. Explicar em que consistia a navegação astronómica – instrumentos usados, cartas náuticas e o papel do Infante D. Henrique.
13. Referir os problemas encontrados pelos primeiros navegadores: mitos, lendas, ventos  e correntes contrários.
 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

A conquista de Ceuta


A Batalha de Aljubarrota


 Conta a lenda que três castelhanos tentaram fugir da Batalha de Aljubarrota e esconderam-se num forno de pão, no entanto foram obrigados a sair pela padeira do tal forno que ficou conhecida como "Padeira de Aljubarrota".


segunda-feira, 20 de abril de 2015

A Peste Negra

 A peste negra é provocado por um micróbio que os cientistas modernos chamaram Pasteurella Pestis.
 Esse micróbio vive no estômago ou no sistema circulatório da pulga.
 A doença transmitia-se pela mordedura das pulgas e o nome de peste negra justifica-se porque  à volta das mordeduras alastrava uma mancha negra, que hoje se sabe que era gangrena.
 Esta doença era altamente contagiosa e as pessoas tinham medo de a apanhar. Até os animais domésticos adoeciam.
 Os primeiros sintomas eram dores de cabeça muito fortes, arrepios e vómitos. A cara adquiria uma expressão especial, devido ao olhar brilhante provocado por febres altíssimas. A língua cobria-se de uma camada de sarro amarelo e o doente tinha muita sede. Os bubões só apareciam ao terceiro dia.
 A peste negra matou milhões de pessoas. Morreram famílias inteiras e houve aldeias que se despovoaram.
 No entanto, algumas pessoas não apanharam a peste. Outras, muito poucas, apanharam e curaram-se. A febre nesse caso baixava devagarinho e os bubões e as manchas desapareciam pouco a pouco.
 Toda a gente considerava essas curas um milagre.

 Em Portugal a peste negra entrou em 1348. Alguns historiadores dizem que os primeiros casos se registaram na primavera. Outros garantem que foi só em setembro.
 De qualquer forma sabe-se que foi uma espécie de «praga-relâmpago». Até ao natal, matou muito mais de metade da população portuguesa, e depois desapareceu.
 Como os campos ficaram abandonados, seguiam-se grandes fomes e o país mergulhou numa crise difícil de superar. Os padres abençoavam todos os doentes e os médicos de máscara tentavam curá-los.


Desgosto pela Mulher de D.Fernando


A Morte de D.Fernando e Problemas de Sucessão